O curso Leitura e  Escrita no Contexto Digital foi excelente para a minha formação continuada, pois sou de uma geração que  tem dificuldades  sobre este mundo da informática.

Conheci mais  sobre letramento digital e  como usar essas  tecnologias digitais  necessárias para as práticas em sala de aula.

Aspecto positivo   para a minha aprendizagem foi  contato com gêneros variados usando essas ferramentas novas como:  formulários na internet,  apresentação de meu perfil, visitei sites de compras, simulei cadastro em site de compras etc.

Momento desafiador foi a construção do Blog, foi um aprendizado, troquei ideias, sugeri, mas consegui finalizar, e por tudo isso acho que  deveríamos manter o blog para publicarmos nossos textos, já que o título é “Catadoras de Ideias”, vamos dar continuidade a este trabalho.

Momentos inesquecíveis foi  debater com os colegas no fórum as diversas atividades, troca de experiências que foram importantes para refletirmos sobre nossas práticas como educadores.

Momento marcante foi relatar as minha primeiras  experiências como leitora.

Agora de tudo que li e vivenciei neste curso, escolhi para finalizar o que Magda Soares diz sobre letramento: “É o estado ou condição de quem exerce as práticas sociais de leitura e de escrita, de quem participa de eventos em que a escrita é parte integrante da interação entre pessoas.”

 Cleide Lucia Estevam Araujo Moreira de Souza

Estou completando o 30° ano de trabalho na Secretaria da Educação.

Sou Diretora de Escola há 17 anos, tendo como 1ª formação superior o curso de Letras.

Gosto de ler, escrever sobre meus sentimentos, procuro aprender sempre , embora outras atividades tomem meu tempo, sempre procuro algum curso para me atualizar, para me sentir “mais viva” . O processo de aprendizagem é fascinante por ser infinito.

Mesmo não atuando em sala de aula, o Programa Práticas de Leitura e Escrita na Contemporaneidade – Curso - Leitura e Escrita em Contexto Digital despertou meu interesse,pois como gestora escolar , sinto a necessidade de atualização constante,sendo também o contexto digital uma grande novidade e grande desafio para muitos de nós .

Melhor será o nosso trabalho como gestores se nós entendermos e conhecermos os novos processos, as novas tecnologias, as mídias e todas as conseqüências que essas ferramentas trazem para a sala de aula. Precisamos entender tudo isso na sua essência e tentar melhores resultados na área pedagógica e administrativa.

Nas horas de trabalho coletivo em nossa escola partilhei ideias e sugestões de atividades sugeridas pelos colegas do curso. Achei interessante a atividade da “Toalha Literária”, levei os textos para leitura e reflexão, enfim o material do curso foi interessante e proveitoso para todos nós.

A construção do blog coletivo foi bem interessante, eu desconhecia essa possibilidade, pena que a interação não tenha sido a ideal, pois os horários de acesso não “se casaram muito bem” para a troca de ideias, mas foi uma experiência muito boa.

Enfim, penso que o curso foi muito bom e enriquecedor para minha prática na escola,para o aperfeiçoamento de meu trabalho e trouxe também melhorias pessoais , pois escrever sobre as memórias de alfabetização foi uma atividade especial para mim, porque revivi momentos lindos de minha infância e li depoimentos muito interessantes de meus colegas. Sabe o que pretendo fazer também: ler Proust, nunca é tarde para iniciar boas leituras, concorda comigo?



Teresinha Ribeiro Martins dos Santos

As mudanças que o curso Práticas de Leitura na Contemporaneidade me proporcionou

Na escola atual o ensino parte do pressuposto, que para desenvolver os processos de aprendizagem é preciso valorizar os saberes do sujeito, recomenda-se uma prática pedagógica, que para obter sucesso, precisa partir da realidade na qual o aluno vive e ainda levar em consideração as novas tecnologias, sendo assim, esse curso me fez refletir, sobre o meu trabalho perante o uso das tecnologias e aprofundar a minha prática docente para possibilitar a elaboração de situações de aprendizagem,  que atendam e atinjam os alunos da escola de hoje, fazendo com que se sintam capazes de se comunicarem e atuarem em diferentes contextos sociais. No entanto, percebi que minha postura como professora exige elaboração de aulas com abordagem de múltiplas linguagens, diferentes gêneros textuais, orais e essencialmente o acesso às tecnologias da comunicação e da informação, pois a minha intervenção deve ter como foco os processos de busca, gerenciamento e tratamento da informação, propiciando aulas contextualizadas e “problematizadoras”, para desenvolver e estimular a prática de leitura escrita, ampliar o grau de letramento e aprender a manejar bem a tecnologia que apóiam esses processos,  resultando em  ações decisórias e na capacidade de iniciativa em situações decorrentes extra  escola. 

O CASO DOS ENGRAVATADOS

Nessa quinta-feira, dia 26, mais um caso de assassinato foi registrado no 36º DP localizado no bairro de Ipanema, zona Sul do Rio de Janeiro. Trata-se do famoso empresário do ramo de confeitarias, Tristão de Carvalho Guimarães, cujas propriedades localizam-se em vários pontos da cidade, desde Botafogo à Barra da Tijuca.

Segundo amigos, todos os dias por volta das 5h30 da manhã, a vítima saía para a caminhada até o posto 10 da praia de Botafogo, prática habitual e recomendada pelo personal trainner que o acompanhava.

Em depoimento, a viúva profundamente abalada relatou à imprensa que no dia do ocorrido, ouviu um leve toque na campainha, mas como estava sozinha, não atinou de imediato, pensando ser apenas a entrega do jornal diário. Consultou o relógio e levantou-se lentamente para fazer sua higiene matinal. Com a insistência dos toques, caminhou rapidamente até a porta, e quando destrancou a fechadura, logo veio o choque. O marido jazia na soleira com o corpo já frio e levemente rígido. S.A.G., disse que correu até a calçada em busca de socorro e também para verificar se havia no local algum transeunte suspeito, mas na ausência de qualquer vestígio, até mesmo pelo horário, encaminhou-se para dentro da casa. Sua primeira atitude foi correr para o telefone e buscar ajuda junto a central de polícia.

O delegado Cláudio Rodrigues que investiga o caso, lista-o como mais um para o que tem chamado de “O caso dos engravatados”, pelas semelhantes características com outros cinco assassinatos.

Por ora, nenhuma conclusão pode ser tirada, mas seguem as investigações na tentativa de desvendá-lo.

Texto produzido para o curso de Práticas de leitura e escrita na contemporaneidade.

Autor(a): Cristina Nitsch Falaguasta

Um brinde a leitura!!!



É incrível o poder que a leitura exerce sobre mim. Se é genético? Não sei. Me lembro do meu pai sempre imerso nas leituras dele desde que sou pequena. Confesso que achava bacana a bibliotequinha lá de casa e os livros sempre faziam parte das minhas brincadeiras. Minha mãe adorava contar historinhas de uma coleção de bichos que viviam na floresta. Na adolescência, notei que meu irmão também tinha adotado os mesmo hábitos dos nossos pais, foi só então que fiquei curiosa pra entender o que havia de interessante no mundo dos livros. Li a coleção Vaga-Lume, o primeiro foi “Um cadáver ouve rádio”! Quem da geração dos anos 80 não os leu? Em seguida, outros gostos foram despertando, as trocas com amigos foram surgindo, e cá estou aos 33 anos com uma bagagem de leitura bacana e uma lista bem grande dos que ainda virão. Jorge Amado, Graciliano Ramos, Érico Veríssimo, Mario Vargas Llosa, Isabel Allende, Dostoiévski, John Steinbeck, Saramago, Gabriel Garcia Márquez ... mesclado “aos” Jô Soares (aliás, estou estreando em Jô, rs.. com um livro gozadíssimo, As esganadas!!!!), Arthur Golden, Xinran, Noah Gordon, Danuza Leão dentre outros tantos são alguns que valem a pena! Enfim, um brinde a eles!

Cristina Nitsch Falaguasta

Esse texto foi produzido para o curso Práticas de Leitura e Escrita na Contemporaneidade.

Minhas primeiras leituras

Minha infância foi repleta de estímulos à leitura, pois meu pai contava histórias da Bíblia, usando livros ilustrados que mostravam os milagres maravilhosos de Deus para com o povo de Israel. Até hoje me lembro bem da imagem do mar se abrindo e o povo passando por entre os muros de água que na minha mente eram enormes, altos e barulhentos. Aos nove anos eu ganhei a coleção completa de Monteiro Lobato, isto foi muito marcante, pois meu pai me presenteou com esta coleção porque eu consegui produzir um texto na escola sem nenhum tipo de erro (é claro que se tratava de texto simples, mas pra mim o que valeu foi o prêmio pelo feito). Era uma coleção com 19 livros que eu lia repetidamente, e acredito que muito de minha personalidade questionadora vem desta minha intimidade com a Emília.

Já no Ensino Fundamental II a Coleção Vagalume era a minha preferida. Entre tantos títulos não me esqueço do Caso da Borboleta Atíria, Spharion e A Ilha Perdida, todos os personagens fizeram parte da minha infância, e da minha adolescência, e o gosto pela leitura foi aumentando gradativamente, quando comecei a estudar no Ensino Médio, minha visão de literatura modificou um pouco e então me apaixonei pelas questões sociais que surgem mapeando os poemas, os romances e todas as obras. Isto me levou a fazer o curso de Letras para me aprofundar nos estudos literários, mas como boa “Emília” que sou, fui em busca de muito mais, e hoje atuo como PCNPe- de Língua Portuguesa e tenho a possibilidade de estudar a literatura, a lingüística e o discurso.

Homem desconhecido é encontrado morto em prédio de luxo na Av. Paulista

Na manhã desta sexta-feira, 20 de Abril, por volta das 6h00, um homem desconhecido foi encontrado morto no hall do elevador do 8° andar do prédio Quinta da Baronesa, na Av. Paulista, coração econômico da capital paulista.

Testemunha relatou que ouviu o toque da campainha de seu apartamento e ao atender a porta deparou-se com um corpo imóvel, após verificar sinais vitais confirmou o estado de óbito.

Segundo o Delegado de Polícia, Dr. Roberto Castagheri Bocci, o caso está sendo investigado e o depoimento dos moradores está sendo feito. Em entrevista coletiva à imprensa, hoje à tarde, o delegado afirmou que vídeo de segurança mostra o momento exato em que o homem aciona o portão automático com controle remoto e entra na garagem do prédio. Embora nenhum morador, até agora, tenha reconhecido o corpo, a Polícia trabalha com a hipótese de crime passional.